ESTÁ CHEGANDO A HORA

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"ESTÁ CHEGANDO A HORA: INFELIZMENTE, A VERDADE E O HORÁRIO ELEITORAL NÃO SE MISTURAM. Pense nisso, antes de depositar o seu voto".

Bom dia.

TENHA A SANTA PACIÊNCIA!

Quando falamos da nossa Igreja Católica, nunca podemos nos esquecer de citar a indelével passagem, por esse nosso planeta, de um santo homem que se tornou Papa, conhecido como JOÃO PAULO II. Além de Santo, ele fazia questão de agregar a humanidade. Lutava pela PAZ entre os homens. Trabalhava incessantemente para que os povos, tivessem eles cor branca ou negra, fossem ricos ou pobres, professassem diferentes ideologias… mas que permanecessem unidos em um único DEUS. Não importava o nome como esse DEUS fosse chamado.

O importante e fundamental era o bom entendimento, a boa convivência, a ordem. Enfim… importava a PAZ… somente a PAZ.

Palavras, palavras, palavras. Que estranha potência a vossa, já dizia a poetisa Cecília Meireles. O Papa Bento XVI foi alvo da estranha potência das palavras. Parodiando Santo Inácio, deve-se interpretar de modo positivo as ações, os acontecimentos e as palavras dos homens. Pergunto eu: um povo tão turbulento seria capaz dessa interpretação?

Todo sabemos que aquele povo fanático, de origem asiática, tem o seu jeito de ser. Por pouco, mais muito pouco mesmo, eles atiram bombas, tornam-se eles mesmos, bombas humanas. A forma de catequizar aquela gente não pode ser mexendo com suas raízes e principalmente com o seu credo.

Espero que DEUS lá no céu possa se entender com Maomé e que eles cheguem a um bom acordo. E que nós aqui na terra não tenhamos que começar a rezar dobrado.

Tenho certeza de que JOÃO PAULO II vai interferir, mais uma vez, a favor da PAZ mundial. Afinal, ele foi um Papa que teve humildade de pedir perdão à humanidade pelos erros de nossa Igreja.

Que DEUS nos abençoe a todos os de cá, como aos de lá.

Continuando nessa mesma linha de raciocínio, vamos meditar:

A JANELA.

Certa vez, dois homens, seriamente doentes, estavam no mesmo quarto de um hospital. O cômodo era bastante pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo.

Um dos homens tinha, como parte do tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora, durante as tardes. O outro, por causa da enfermidade, tinha de passar todo o seu tempo deitado, de barriga para cima.

Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, passava o tempo descrevendo o que via lá fora.

Ele contava que via um parque onde havia um lago, patos, cisnes e crianças que iam atirar-lhes pão. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola. E ao fundo, por trás da fileira de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.

O homem deitado ouvia o outro descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão e como uma criança um certo dia quase caiu no lago. As descrições do seu amigo, eventualmente, fizeram-no sentir que quase poderia ver o que estava acontecendo lá fora…

Numa noite, o homem que estava perto da janela, subitamente, acordou tossindo e sufocando, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas, depois de alguns segundos, o som de sua respiração parou. De manhã, a enfermeira encontrou o homem morto e, silenciosamente, levou embora o seu corpo.

Logo que pareceu apropriado, o outro homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então fizeram a mudança.

No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre o cotovelo, com dificuldade e sentindo muita dor, olhou para fora da janela. Lá ele viu apenas um muro…

“E a vida é, sempre foi e será, aquilo que nós a tornamos.”

Vamos ris um pouco. Isso faz muito bem.

O churrasco de um Presidente.

O Presidente, encarregado do churrasco na sede daquele partido político, ficou surpreso ao verificar que havia montes e montes de sacos de cal, no local do churrasco.

Perguntou ao carregador:

– Jorge Lorenzetti, quem pediu esses sacos de cal?

– O senhor – respondeu o Lorenzetti.

– Eu? – perguntou indignado.

– Sim, foi o senhor mesmo, companheiro.

– Mas como você me acusa de uma coisa dessas, companhero? – esbraveja irado, elegante com sua face vermelha combinando com um terno Armani novinho.

– Lógico! – Disse Lorenzetti, mostrando ao ilustre o bilhete que o mesmo havia deixado para compras.

Estava claramente escrito: 102 kilo de CAL

– Mas ucê é anarfabeto mesmo, companhero! – disse o Presidente, babando de ódio com a ousadia do churrasqueiro. – Apenas se esqueci de por cê cedilha no C. É lógico qui era ÇAL pro xurrasco. E aonde ucê viu qui eram 102, seu burro?

Escrevi 1 ô 2 kilo !!!

Com todo o respeito ao querido e conhecido Jorge Lorenzetti aqui de nossa cidade. Homem integro de família tradicionalmente digna, que hoje presta seus serviços à Imobiliária Tedde.

Mas que sorte a sua em Jorge? A única preocupação que tenho é a de que, se você é um bom churrasqueiro. Aí poderá ter problemas.

Um respeitoso abraço a você e toda a família Lorenzetti.

"As coisas deste mundo são boas quanto mais simples forem".

Tenham todos uma boa semana.

Desejando fazer contato celp@terra.com.br

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