Eles entram no meu filme!

Jovem, com experiência sobre gente, família, promoção social, inclusão da periferia. Faz porque gosta, sente-se feliz em alavancar famílias. Não precisa fazer força para entender os questionamentos e necessidades das pessoas menos favorecidas. Já circulou por essa casta, com honradez indiscutível: um aprendizado abençoado que hoje a coloca como refúgio e esperança de milhares de pessoas que passam pelo O.P. (Orçamento Participativo) com direito a voz e vez. Essa, inclusive, é a essência da administração de seu guru, o prefeito Edinho Silva. Márcia não consegue ser morna, deixar assim para ver como fica. É quente ou fria, sempre se posiciona, com transparência e entusiasmo. Sabe debater, defender suas teses e lutar pela escolha da maioria, com tranqüilidade e conhecimento. É defensora da democracia, uma agente do bem que merece abertura de espaço para oferecer pormenores pessoais. Fala aí, guerreira!

“Nasci no dia 9 de fevereiro em Araraquara, sou filha de José Ovejaneda e Clarice Fernandes. Fiz o Grupo Escolar no Narciso da Silva César, me transferi para o Antonio J. de Carvalho e fiz o ginasial no Victor Lacorte. Depois, o Senac para o Ensino Médio. Após me formei em Direito e posteriormente no Curso de História.

Começo do

trabalho

Eu trabalho desde os 15 anos de idade: no Escritório Gaspar de Contabilidade, Camil do Alcides Quadrado, no Escritório do Borsari num tempo maior, também um pessoal maravilhoso. Com 17 anos, fui trabalhar no Banco Sudameris após exame de seleção dos mais difíceis. Uma experiência altamente positiva durante três anos.

Meios para

os estudos

Nesse meio tempo, trabalhando para conseguir pagar minha faculdade, consegui conciliar trabalho durante o dia e estudo à noite na Faculdade de Direito.

Família:

a base

Uma família humilde de recursos materiais e bastante rica de valores humanos, muito unida. Aprendi tudo com ela, pessoas que amo, admiro e respeito. Tudo o que sei e tudo o que sou, devo à minha família principalmente minha mãe, meu pai e os quatro avós de descendência espanhola: um povo muito sério, uma família unida e cônscia de suas responsabilidades. Tudo o que aprendi na vida, foi com eles. Tenho muito orgulho da minha família. Meus pais moram comigo…

Na política:

uma semente

Eu sempre gostei de política, quando sai do banco fui trabalhar na Villares-Araraquara e depois para São Bernardo do Campo. Fui secretária de diretoria, uma experiência interessante. Retornei, terminei a faculdade e fui advogar com a Dra. Terezinha Bacarin que é uma pessoa maravilhosa.

Experiência

no dia a dia

Durante 15 anos, batalhei no Hospital São Paulo como advogada. Também na Unimed, setor trabalhista. Em 2000, numa coincidência dessas que a vida apresenta, eu tinha feito um curso de pós-graduação com a esposa do Dr. Médici, a Irani que é muito minha amiga. Um belo dia, o Dr. Sérgio Médici disse que era candidato a vice-prefeito, dobradinha com meu amigo Edinho com quem lutei desde o tempo de vereador. Foi maravilhoso, daquele momento em diante comecei a participar da campanha.

Um programa

sério e bom

Eu li o programa de governo do PT, achei espetacular. A população poder decidir… era o máximo. Comecei a participar de atividades da campanha, a organizar algumas reuniões nos bairros e peguei gosto. Era excelente conversar com as pessoas, abraçá-las. Comecei a me envolver na campanha, participei muito daquele momento cívico-social de resgate da fonte do poder.

O convite

Ganhamos as eleições e fui cuidar da minha vida. Quando chegou dezembro daquele ano, o Edinho me ligou dizendo que ele queria conversar comigo e me convidou para trabalhar com ele no setor do O.P. A Andréa me deu alguns livros e eu comecei a conversar com pessoas. Até hoje estou extremamente feliz porque o que eu gosto mesmo é estar com a população.

Um abraço

especial

Na recente plenária no Rafael de Medina, o sr. Severino me abraçou e disse assim: a senhora é muito especial… então, esse contato com as pessoas, essa troca de carinho, essa troca de olhares, essa troca de experiências, poder ajudar as pessoas eu acho supergostoso. Uma convivência que mostra a sua utilidade, é muito bom poder ajudar.

Uma forma

de gratidão

Eu acho que a vida me deu mais do que eu precisava. Ao repartir com as pessoas eu não faço mais do que minha obrigação: eu amo fazer isso. Deus me deu muita coisa boa e eu consigo dividir com as pessoas e isso é tudo de bom pra mim”.

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