Eles entram no meu filme

Araraquara recebeu Eduardo Emílio Frasson em 1 986, iniciando-se uma história profissional e de amizade. Uma interação que se notabiliza pela lealdade às metas pessoais, com lastro social e pela força do trabalho, com extrema qualidade. Eduardo tem brilho próprio, uma inteligência armazenada para servir e não para se exibir em busca de aplauso fácil. É respeitado pela folha de serviços, pelo “sim” automático ao ser chamado a participar de qualquer evento que produza efeitos positivos à comunidade. É um carimbo, mas, vale pelo seu conteúdo: é pau para toda hora.

O homenageado do J.A. gosta do cheiro de povo, tem ansiedade em ser útil e cumprir com grandiosidade espiritual a sua missão junto ao tradicional e conceituado Sesi, hoje denominado “Wilton Lupo”. Um patrono que a região de Araraquara lembra, sempre, com saudade e especial carinho. Um empresário da indústria que era comunicativo e quando gostava, gostava e não traia nenhum amigo. E aos que não conhecia, emprestava-lhes o respeito e o peito aberto: o que posso fazer por você?

Como nada acontece por acaso, é nessa esteira que afloram os melhores sentimentos do diretor Eduardo Frasson, cuja vida apresenta outros detalhes interessantes. E oportuno conhecê-los:

“Nasci em 11 de maio de 1946, na cidade de São Paulo. Meu pai Amantino Frasson e a mãe Jacyra Escrivão. Na capital estudei e trabalhei até 1984. O curso primário no Centro Social Educativo Nossa Senhora de Fátima. Ginásio, na Escola Estadual “José Cândido Souza”. Ao invés do conhecido “curso científico”, optei por um curso técnico em Administração de Empresas, concluído em 1967 no Colégio Rio Branco.

Curso Superior

A Administração de Empresas foi concluída em 1971 nas Faculdades Metropolitanas Unidas (F.M.U). Paralelamente aos estudos, iniciei a vida profissional na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.

É certo que em 1971 estive no Banco Crefisul, mais precisamente na Corretora de valores “SN”, operadora de ações do banco. Em 1 972 comecei na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), no cargo de Assistente Administrativo.

Casamento

e filhos

Conheci Célia Mary Fernandes (a minha eterna namorada), em 1969 numa festa. Namoramos quatro anos e o casamento se deu a 10 de novembro de 1 973. Dessa união, vieram três filhos: Juliana (nascida em novembro de 1975, formada em Moda), Mario Cesar (nasceu em julho de 1978, advogado) e João Cláudio (Engenharia na USP de São Carlos).

Vinda para

Araraquara

Ocupando o cargo de Chefe da Divisão de Serviços Administrativos em 1984, vislumbrei a possibilidade de ser transferido da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo para o Serviço social da Indústria (SESI), a fim de me transferir da capital para o interior. Felizmente fui atendido pelo então Presidente da Federação, Dr. Luiz Eulálio de Bueno Vidigal Filho, também Diretor Regional do SESI e Presidente do Conselho do SENAI. Autorizou e assim me constitui no primeiro caso da história das entidades onde um funcionário é transferido de uma para outra.

Nova missão

Assumi a função num Centro de Atividades que acabava de ser construído, na cidade de Franca em 1º de fevereiro de 1 985. No cargo de Administrador de Conjunto com a incumbência de implantar os procedimentos administrativos propriamente ditos. Contratei funcionários e gerenciei os serviços, formando uma equipe de colaboradores com os quais cuidamos da inauguração da Unidade que recebeu o nome do industrial “Osvaldo Pastore” Isso em março de 1 986.

Substituição

que me honrou

No período em que trabalhei em Franca, em várias oportunidades substitui o Delegado Regional (era essa a denominação do cargo atual de diretor local), em Ribeirão Preto.

Um régio

presente

Em 1986, mais precisamente no dia 19 de maio, assumi a Delegacia Regional de Araraquara. Vim com a família em julho daquele ano. Inicialmente, fomos morar no Hotel Municipal com a excelente acolhida do Joaquim Palomino (era um grande amigo de nosso patrono Wilton Lupo, ao tempo das atividades sociais do Clube Náutico de Araraquara). Lá ficamos por um mês, até efetivar-se a mudança para uma casa da família.

Muito prazer

desde então

Na primeira vez que vim para Araraquara (só a conhecia de passagem), criou-se um “amor à primeira vista”. Era inicio de maio, outono, quando a temperatura se torna mais amena e o sol brilha com maior intensidade. Justificando a denominação carinhosa de “Morada do Sol”.

Declaração

Como disse, foi um amor à primeira vista. Hoje, depois de 21 anos, reafirmo: foi um amor que se fortalece a cada dia, a cada ação junto a este povo maravilhoso e que tem uma região formidável. Gente boa, de coração puro e vontade de participar do processo de desenvolvimento.

Eu e minha família no sentimos felizes nesta terra abençoada. Obrigado”.

Do Editor

Como ficou expressado no início do texto, na verdade caríssimo diretor Eduardo Emílio Frasson: nós todos agradecemos o seu notável trabalho e espírito fraternal na luta por melhores dias. A nossa gente se enriqueceu com a sua chegada. Foi bom saber quem entra no seu filme e parabéns pela família bonita e também generosa.

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