Eles entram no meu filme!

Carlos Alberto Manço tem alma de criança, um jovem inteligente, simples, de coração fraternal, dotado de extrema lealdade e vontade de servir seu semelhante. Ama Araraquara com todas as suas fibras. A sua palavra é forte como o aço e sua disposição para lutar é enorme. Um amigo dos amigos, sem inimigos declarados e ferrenhos. É filho dos saudosos Gesualdo e Ondina, o mais novo dentre quatro irmãos. Estudou no Grupo Escolar “Carlos Baptista Magalhães” onde acabou se diplomando em 1º lugar. Carlos Manço sabe como perseguir seus objetivos, predestinado à construção de um mundo melhor. Há quase 40 anos tem cadeira cativa na Câmara Municipal, mercê de sua capacidade e espírito público. Fez o Colégio Agrícola e a Faculdade de Direito de Araraquara. Um político preparado que tem uma vida interessante que merece ser detalhada. Manço, um araraquarense que vive para servir recebe a homenagem do J.A. pois sua existência é também uma (bela) lição.

“O meu pai Gesualdo Manço e minha mãe Ondina Pedrosa conseguiram manter a família, mesmo em momentos difíceis. Meu pai foi batuta, vivia de negócios. No Grupo da Rua 1, no 4º ano passei em primeiro lugar. Lembro com muito carinho da minha professora Lourdes Palhota Shwarsthmann. Freqüentei o Colégio Agrícola Interno e retornei aos 18 anos para fazer o Tiro de Guerra. Me candidatei vereador e ganhei. Foi uma carinhosa imposição do ex-prefeito Benedito de Oliveira. Estou na vida pública há 38 anos.

A paixão pela filha

do dentista da Vila

Quando fazia a Faculdade de Direito eu já conhecia as filhas do Célio. Aliás, todo mundo de Araraquara conhecia o pai-dentista, eles sempre tiveram destaque na sociedade. Meu contato com a Celinha foi constante quando das conversas na faculdade. Ela fazia Pedagogia, é a primeira filha do Célio. São em 5, quatro meninas e o moço que é o médico. Começamos a namorar e ficamos nos conhecendo durante 9 anos. Vimos que o amor era forte e nos casamos em 1979 na Igreja de Santo Antônio, defronte a casa da minha amada.

Tivemos dois

lindos filhos

A Angélica chegou em 1 981 e o Carlos no ano de 1 983. São extraordinários e nos dão muita alegria.

A Célia era

professora

Quando a conheci já lecionava no Grupo Escolar “Antônio Lourenço Corrêa”, tendo passado pelo “Dorival Alves”, “Prof. Lysanias de Oliveira Campos” e chegado à merecida aposentadoria.

Convivi com

os prefeitos

Quando fui eleito, era Rubens Cruz. Depois o Clodoaldo Medina e Waldemar De Santi. Com ele, deixei o cargo de vereador para ser diretor de gabinete. Após, retornaram Clodoaldo e De Santi. Novamente me licenciei da câmara e fui ser diretor de gabinete. Em seguida, chegou o Roberto Massafera e por último o De Santi quando de novo fui nomeado secretário na administração. Presentemente, como vereador acompanho Edinho Silva por um mandato e meio.

Perfil do

prefeito

Respondendo a indagação formulada, cada prefeito tem uma característica. Por exemplo, o Rubens Cruz era simples e se destacou na educação. Terminou o mandato como o “Prefeito da Educação”.

O Clodoaldo Medina era empresário e se preocupou em trazer indústrias, tanto que no primeiro mandato conseguiu a Villares. Construiu o primeiro Distrito Industrial que alavancou outras indústrias de pequeno, médio e grande portes.

A chegada do De Santi significou reformas profundas na Prefeitura, cuidou muito bem da cidade, das finanças e não deixou dívidas para o sucessor. O Pronto Socorro do Centro acabou com uma crise. Seu apoio à saúde foi enorme.

O Clodoaldo deu seguimento às metas de seu mandato, um bom prefeito. Retornou o De Santi com a construção de 16 creches e outras obras de valor.

Com a vinda do Roberto Massafera, um engenheiro jovem e idealista, foi estimulada a auto-estima da cidade. Ele tinha muita disposição, entendia que o Poder Público poderia fazer mais e se destacou ao trazer empresas para o comércio e indústria, com obras de promoção social visando a valorização da família. A Kaiser e outras firmas geram muito ICMS e emprego.

O De Santi, no último mandato, conseguiu várias indústrias. Como a Sachs para absorver a mão-de-obra.

O Edinho entrou com nova visão social, se destacando no contexto do próprio partido (PT). No primeiro mandato ele correspondeu, além da expectativa considerando a idade e falta de experiência administrativa. Mas, ele foi também um bom prefeito. O segundo não dá para avaliar porque não terminou.

Atividades

paralelas

Desde moço, sempre gostei de esporte. Fundei um clube em Araraquara (Associação Atlética São Geraldo), no meu bairro, fez muito sucesso no futebol amador. Grandes craques passaram por esse time… depois eu trabalhei com o Estrela, com o União Esquina, com o Santana. Acredito que fiz um bom trabalho no esporte, maneira de realizar sonho de muita gente. Fui sempre conselheiro do Clube Araraquarense, representante da Prefeitura no Conselho do Daae, participante de ações dos Vicentinos com a realização de almoço aos velhinhos, trabalho em igrejas porque gosto de atuar na vida social de Araraquara me doando fraternalmente. Sem colocar a política em primeiro lugar. É o dever de fazer como cidadão.

Trabalho

dedicado

Eu, com 20 anos, abri uma mercearia porque tinha que sobreviver. Naquele tempo o vereador não era remunerado. Com 22 anos eu tinha uma fábrica de bloco, com 40 funcionários. Uma fábrica de artefatos de cimento e vim lutando. Uma grande parte da minha vida também me dediquei ao comércio de caminhões usados. Foi um bom momento econômico, como também a compra e venda de terrenos. Um jeito para conseguir pequeno patrimônio e garantir uma sobrevivência digna. Pois acho que vereador não é profissão.

Homenagem como

vereador de 40

anos, sem parar

Olha, ninguém é mais inteligente que ninguém. Mas, pelos anos de vida aqui na câmara todos os vereadores têm em mim um amigo que orienta, com lealdade. Como presidente da Comissão de Justiça e Legislação sempre dei os pareceres sem a preocupação de agradar, mas, de indicar o que entendo como correto. Tanto do prefeito como dos vereadores… então percebo um respeito que me faz bem.

Claro que ser lembrado para ser presidente do Poder Legislativo seria uma homenagem muito grande. Eu aceito, se for da vontade pelo menos da maioria dos vereadores. Me parece que até o prefeito Edinho se manifesta favorável à minha eleição como presidente da Câmara Municipal.

Aguardo a eleição de 15 de novembro sem fazer reuniões, não desejo pedir votos. Não se trata de soberba, é que quero deixar os vereadores à vontade. Estou ao dispor e creio que posso desenvolver uma presidência a favor da população, dos vereadores e da própria Prefeitura”.

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