Praças, ruas, bens públicos em geral, tudo tomado por mato e muita sujeira. Reclamações são incessantes e vão se acumulando.
O DAAE dispõe de equipes de mutirão, mas que não estão dando conta da manutenção da cidade. Interessante observar que, em muitas praças – pelo menos, três vezes por semana -, há um funcionário para recolher o lixo deixado pela população que frequenta o local. Ocorre que esse funcionário dispõe de apenas uma ferramenta de trabalho: vassoura. Isso mesmo. E nada mais.
Ora, se o funcionário comparece na praça com regularidade, não seria o caso de disponibilizar equipamentos para respectiva manutenção do espaço público? Certamente, seria uma maneira de otimizar a mão de obra já disponível e custeada pelos cofres públicos.
Nos moldes atuais, a presença de funcionário com uma simples vassoura soa desperdício de força de trabalho e dinheiro público, não lhes parece?
Não à toa, o que se vê nas praças e áreas públicas é mato. Mais mato e somente mato. Agora, as lindas plantas e flores ficaram na memória. Cada vez mais distante.
