Unidades de Pronto Atendimento, postos de saúde, hospitais, consultórios médicos… Todos lotados de pessoas enfrentando algum tipo de sofrimento físico ou emocional.
Mas, além das doenças, o que mais assusta é a crescente falta de diálogo. Poucos ainda têm paciência para ouvir o desabafo de um familiar, amigo ou vizinho. A empatia parece estar desaparecendo, dando lugar ao extremismo — que se manifesta, muitas vezes, em forma de ódio.
É hora de parar?
Vivemos um tempo em que, se alguém se posiciona como “de esquerda”, “de direita”, “extrema esquerda” ou “extrema direita”, está automaticamente em conflito com o outro. Tornou-se impossível separar ideias e convicções políticas da essência das pessoas. O respeito pela liberdade de pensamento e pela diversidade de visões está em risco.
Não somos iguais — somos indivíduos, com histórias, valores e experiências diferentes.
E justamente por isso, o respeito ao outro é indispensável. Triste é perceber que essa intolerância não está apenas nas redes sociais, mas dentro das casas: entre irmãos, entre pais e filhos, entre amigos de longa data.
É hora de parar e refletir: para onde essa guerra política vai nos levar? Para onde vai o Brasil? Para onde vai o mundo?
Mais amor. Menos ódio.
Dissemine o amor — e comece por sua família.