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Editorial

Na última edição foi comentado sobre o presente que a Unimed deu à Maternidade Gota de Leite (aparelho telefônico) e divulgou para toda a cidade. Foi salientado que o marketing, de gosto discutível, estava sendo criticado porque poderia estar mostrando que a Gota ostenta condição passiva, à espera de ajuda do mais forte. Isso, obviamente, não é saudável à sua clientela porque leva a outras ilações. Foi lembrado o ensinamento bíblico que impõe cuidado para que a direita não saiba o que a esquerda fez. Ou seria o contrário?

Em que pese o silêncio do presidente Hilton Negrini Toloi, que pela sua brilhante inteligência pode ser entendida, algumas pessoas se manifestaram. Umas reafirmando que o ambiente de prestação de serviço hospitalar não pode aceitar uma eventual ação predatória. Outras saindo do foco e filosofando sobre trabalho orquestrado que poderia estar em ação, como na Santa Casa de Misericórdia. Por fugir do contexto, nem vamos dar espaço para essa suposta concorrência.

O certo e indiscutível é que a Unimed é forte, grande, uma cooperativa que, se quiser, pára todos os demais hospitais pois, sem médico, não há como se falar em atendimento hospitalar. Mas, não se pode deixar de comentar o marketing, no mínimo, infeliz.

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