Faz 4 anos que seu sorriso segue numa viagem em busca da Luz
Jeito Suave
Um prédio para a Panificadora da Dê. Dê do quê? Essa mulher não precisava de sobrenome. Ela completava qualquer informação, todos os contatos humanos ganhavam o sorriso para emoldurar seu rosto. Transmitia confiabilidade e agradecia a preferência falando O-BRI-GA-DO, mas, tendo por lema melhorar, a cada dia, a qualidade do serviço. A Panificadora Doçura continua com essa política humanizada, onde o cliente é o mais importante: agora com a filha da Dê, a jovem guerreira Julinha que herdou o espírito de luta da mãe e a vontade de servir sempre. Doçura, a panificadora que atende com o coração! Mesmo com a ausência física da Dê que a "Cidade Doçura" não consegue esquecer. Aliás, como esquecer uma pessoa tão maravilhosa e nascida para servir o semelhante?