“Ao público mostro minha indignação a todos os fatos que vêm ocorrendo. Não compactuo com decisões tomadas desde o início desta administração. Lamentável a falta de gerenciamento, a falta de planejamento onde muitos são prejudicados e outros comemoram pelo ângulo político: soltam rojões, escrevem cartinhas anônimas… o que estamos comemorando?
A desgraça de Gavião Peixoto!!! Isso é legal?
Eu não vejo assim…a política não pode ser defendida como se fosse um Corinthians e Palmeiras, precisa acabar com o fanatismo. Temos que adotar a decência, vergonha na cara, ética, moralidade, cultura, educação, saúde, projetos sociais e o bem-estar da população. Isso está sendo colocado de lado.
Minhas posturas mostram o descontentamento, ocupo a cadeira da casa de leis de Gavião Peixoto desde o dia 13 de maio, pois sou suplente, e estou de cabeça erguida como entrei.
Minhas indicações, meus atos foram a favor de posturas técnicas visando melhores condições para o desenvolvimento deste município.
Espero que minhas indicações, como vereador, tenham chance de ser aceitas pela atual administração. Até agora nenhuma foi colocada em prática.
Chega de politicagens, vamos fazer a política do povo, vamos administrar e bem. É isso que pretendo, sempre!
Dizem que política e pra homens fortes e não para poetas, mas, eu prefiro dizer que política e para homens de responsabilidade.
Princípios são o que mais defendo… não mudei e não mudarei os meus. Falta de Planejamento é o principal foco do momento. Espero que as duras atitudes tomadas sejam satisfatórias para o bom andamento da administração a partir de agora.
Não se brinca com o dinheiro público.
O que mais citei dentro do grupo a que pertenci foi o trabalho em Equipe, que não aconteceu. Muitas vezes foi chamada uma pessoa que tratava os assuntos com frieza e que não pensava com o coração. Agora se lembram de Equipe, nada mais sábio que a participação democrática para administrar nos momentos bons e ruins. Posso ser um idealista, não um omisso.
Deixo a todos a seguinte frase:
Aja antes de falar e, portanto, fale de acordo com os seus atos. (Confúcio)”.
