Viveu para ser útil ao semelhante e participar do desenvolvimento de Araraquara. Deixou nosso mundo, 21 de março, um ser humano de imprescindível valor. "Darci brincava com a vida e tudo para os seus olhos tinha uma infinita beleza e fonte de bondade" diz o jornalista Ivan Roberto Peroni na Revista Comércio, Indústria & Agronegócio. Falecimento num sábado, muita gente ficou sabendo através da imprensa.
Num daqueles sábados apropriados para o descanso, Darci partiu deixando exemplos dignificantes. "A vida é bela", dizia ele, sempre agradecido a Deus. Nascido em 20 de fevereiro de 1940 em Santa Rosa do Viterbo, passou grande parte da sua vida em Araras com os irmãos: Carlos (falecido), Nelson, Doralice e Jaci numa convivência extremamente feliz.
Olhar da Aninha
"Em 1976, Darci veio transferido da Nestlé de São Paulo para gerenciar o setor de Recursos Humanos da companhia, onde permaneceu até se aposentar em 1990, após 30 anos de trabalho", diz Ana Maria Alves Ferreira, com quem ele se casou em 1980. Foi com Ana Maria (formada em Direito), que Darci criou a Confecções Welmar nos anos 90 para fabricar uniformes profissionais, gerando empregos e multiplicando amizades. O casal teve duas filhas: Ana Carolina e Ana Beatriz.
Cidadania
Darci, por 10 anos, fez parte do Voluntariado do Lar São Francisco. Um dos grandes sonhos era revitalizar a cooperativa COMAPA, onde foi diretor. "Darci era uma pessoa fantástica, dotada de uma bondade infinita, sabendo que praticando o bem estaria bem; pai exemplar e companheiro que carregava nos seus atos a marca de ser justo e carinhoso", explica Ana Maria.
