Oficialmente ela não se pronunciou, mas, entre 10 pessoas que acompanham a política, pelo menos, 9 apostam que Cleite Berti Ginato será candidata quando outubro chegar. Ainda mais que, em contatos informais com eleitores, Ademir Gouvêa está com imagem bastante arranhada e Octávio Dótoli dificilmente se verá livre das punições eleitorais. Nem ele sabe como anda sua cidadania que possibilita votar e ser votado.
Mas, o certo é que a Cleide não se anima em brigar para se candidatar. Exige dos companheiros mais próximos um tempo para analisar se é interessante atender ao chamamento de uma parte da cidade. Ela tem usado seu tempo para cuidar da família.
O vice
Falam, como eventual vice da Cleide, do vereador Dirceu Pano que, há pouco tempo, brigou até com o pároco da Matriz de Nossa Senhora. Isso dá azar. Candidato a vice-prefeito não pode ter lado negativo, pois, sem dúvida se reflete nas urnas. E briga de igreja é difícil de ser esquecida. Outro vereador que surge com jeito de ser bem aceito pela comunidade é Cidão da Fonteri. Tem carisma, não engana eleitorado e mostra trabalho sério e objetivo. Um agente político que tem palavra, o que deve ser levado em conta. Outro concorrente poderia ser o empresário Amilton Brizolari (Atacadão da Construção) que, há pouco tempo, se inscreveu no PSDB. Em vários setores têm sido propalado que Amilton não teria o prestígio do eleitorado. Trata-se de excelente empresário, com sucesso. Significa que tem grana para investir na imagem política, mas, ainda assim seria negativo para qualquer candidatura que exija um caminho bem asfaltado. Ele, no entanto, pode ficar chateado pela recepção pouco amistosa e, do alto de suas posses financeiras, resolver bancar a candidatura de prefeito. Com apoio do Dótoli. Enfim, o processo sucessório de Américo Brasiliense anda meio nublado. Falta o sol da decisão (editor g. polezze).
