A dona Sônia Maria Galli Furlan já tentou de tudo para eliminar o problema que aumenta principalmente no final de semana. Trata-se de uma cachorrada que, talvez com saudade do dono, não pára de latir. “Deixa todo mundo louco e não conseguimos dormir. O pior é que moramos numa via comercial e não temos vizinhos para testemunhar os fortes e constantes latidos”, diz.
A reclamante, em contato com a reportagem do J.A., afirma que procurou a Vigilância Sanitária e nada foi resolvido. “Afora o forte odor, um cheiro terrível”.
Espera-se dos nobres vereadores e do Executivo as providências para resolver a questão. Uma reclamação de ameriliense é efetivamente importante e deve merecer a atenção (Av. Joaquim Afonso da Costa, 197).
