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Bastidores – Polezze-entrevista

Neste sábado (21), pela TVARA, a vida empresarial do vice-prefeito Valter Merlos.

Adquiriu a Provac com 03 colaboradores e contabiliza, hoje, 3 mil famílias.

Neste sábado a partir do meio dia. TVARA, canal 31; Net, canal 15 e site do J.A. (www.jornaldeararaquara.com.br).

Os 10 tópicos

01 DESCULPA da vereadora Márcia Lia ao deixar de votar projeto de aumento do salário de vereadores. Pode contrastar inclusive com sua experiência e inteligência. "Saí um pouquinho e o projeto foi votado". Então ta… o engano do Carlos Nascimento foi genial. Votou sim para o aumento de salário, sem querer… querendo. Como diria Chaves do SBT. E a inflação futura, perfazendo 60% de majoração salarial dos nobres vereadores? Determinar salário para mandato seguinte é competência do vereador, mas, adivinhar inflação dos próximos 4 anos… inacreditável, não é não Dr. Raul?

02 REGRA 3 figura futebolística de quem está na reserva. O Diretório do PT pressionou deputado Edinho Silva para ser candidato. Ele não quis tentar suceder o atual prefeito. Assim, foi aceita a vereadora Márcia Lia. Entra na disputa perdendo força. Já dissemos: casamento com o candidato Valter Merlos é caminho viável (único? Talvez.) para enfrentar o forte Barbieri que tem a máquina na mão, experiência e muita energia.

03 MOVIMENTO apartidário, ainda embrionário, batalha para apresentar Projeto de Lei cortando cadeiras e salários dos vereadores de Araraquara. Seja bem-vindo, mas, por que não batalhar por salário zero, uma representação múnus público? Um cargo que honra o escolhido sem remuneração. Aliás, como tem defendido o vereador Malara.

04 MALARA é do tempo em que vereador exercia a investidura sem faturar nada. Para viver tinha a sua profissão. Hoje, em Araraquara existem políticos que vivem da representação popular. Por isso a força hercúlea para quase duplicar salário. Um direito, claro, pela ótica deles…

05 OITO MIL por mês, mais assessores, encargos sociais, telefones, carro e mordomias de gabinete. Quanto custa uma Câmara Municipal profissional? Dinheiro que poderia ser usado em melhor saúde e educação. Estamos defendendo a ditadura do Executivo? Obviamente não. O vereador deve ter uma profissão e exercer a política por vocação, por amor à cidade onde nasceu, cresceu ou chegou para trabalhar e ganhar sobrevivência da família ajudando a construir uma terra mais robusta.

06 RELAÇÃO política é presentemente autodesgastante, mas, o povo dá mostras de que está cheio de ver pessoas que pensam e agem como donas do mundo e, o que é pior: buscam a vantagem a qualquer preço. E usam dinheiro, de origem duvidosa quase sempre, para se eleger e pagar cabos eleitorais de luxo.

07 POR OUTRO lado, devido vários eventos que teimam em se tornar rotina, os contribuintes estão assustados e cabisbaixos com alguns atos isolados que inquestionavelmente desgastam o Poder Judiciário de nosso jovem e querido país. Alguns fatos políticos invariavelmente lastreados em desvio de dinheiro (melhor dizendo, tipificado "roubo") demoram muito para receber sentença. O chamado "mensalão" é uma vergonha que o tempo pulveriza e prescreve penas de supostos ilícitos praticados.

08 FALTA JESUS no mundo, a fim de que as pessoas voltem a se amar. E que mais gente possa afirmar e defender que urna mortuária não tem gaveta para guardar dinheiro, nem jóias. No caminho para o cemitério só ficam as boas ações e não se pode deixar de considerar a verdade terrena da ação-reação.

09 e 10

Espaço para a opinião da jornalista Eliane Cantanhêde (FSP) edição de sexta-feira (20), a fim de motivar a sua reflexão. Envie seu ponto de vista ao J.A. (redacao@jornaldeararaquara.com.br ou site www.jornaldeararaquara.com.br)

Sempre os mesmos

BRASÍLIA – Não deixa ser curiosa a trinca de defesa dos principais implicados no escândalo Cachoeira: os advogados Márcio Thomaz Bastos, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e José Luiz de Oliveira, que têm um portfólio de clientes eclético e suprapartidário, mas ganharam o carimbo de alinhados ao PT, especialmente na era lulista.

Thomaz Bastos, advogado do pivô do escândalo, o empresário e bicheiro Carlinhos Cachoeira, foi ministro da Justiça e peça decisiva de Lula em horas cruciais, como na queda de Antonio Palocci da Fazenda e nas escolhas dos ministros do Supremo.

Kakay, personagem de Brasília que advoga para presidentes, ministros e governadores, defende o senador Demóstenes Torres, ex-DEM, que jogou a carreira política cachoeira abaixo e tenta desesperadamente se safar na Justiça.

E José Luiz Oliveira é simultaneamente advogado do ex-ministro José Dirceu -réu do mensalão- e da empreiteira Delta, que está em todas.

Sobre a maledicência dos que veem estrelas vermelhas rondando os advogados de figuras com tanta munição e tão distantes do PT -ou melhor, da história do partido-, Thomaz Bastos é veemente: “Não alieno minha liberdade de advogar nem ao PT, nem a Lula, nem a ninguém. Minha profissão é minha prioridade”.

Exemplifica: eleitor e amigo do PT e de Lula, era também advogado do então poderoso senador ACM, “apesar do ódio recíproco e das divergências viscerais” entre os dois grupos.

Se não é mera coincidência a montagem desse trio de ouro na defesa dos cabeças do escândalo, só há uma explicação plausível: a oferta de grandes criminalistas não deve estar muito grande no país… (Eliane Cantanhêde)

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