Com a responsabilidade de informar sobre a situação do Banespinha, doado pela Samua (Cia. ESSEDE) de Empreendimentos Imobiliários, em 1979, para os funcionários do Banespa, João Careca como ex-servidor e integrante da então diretoria afirma que visava à construção de um clube "a fim de estimular a venda dos lotes da Chácara Flora".
Diz ainda que a "doação teve caráter irreversível, conforme escritura e matrícula registrada no 2º Cartório de Notas e Registros".
DECISÃO
Em virtude da dificuldade de se manter o clube financeiramente, ficou decidido em Assembleia Extraordinária venda do imóvel, ocorrida em fevereiro de 2018. "E de acordo com o estatuto o valor da venda foi dividido entre os sócios-fundadores do Banespinha que tivessem contribuído ininterruptamente com as mensalidades até a data da venda", informa João Careca, em carta enviada ao J.A.