"Atenção, Senhores Eleitores: INFELIZMENTE, A VERDADE E O HORÁRIO ELEITORAL NÃO SE MISTURAM".
Bom dia. Você gosta de um bom vinho? Os dias, a partir de agora e até o final do inverno, são bastante convidativos para se degustar um bom vinho. Para que você possa apreciar com "conhecimento de causa", leia com atenção a matéria e saiba um pouco sobre essa nobre bebida. Agradeço ao empresário Flávio João Piagentini permitir-me transcrever informações tão valiosas.
"Os gregos atribuíam a Baco a descoberta da cultura da vinha e da elaboração do vinho. Na antigüidade, foram as vindimas celebradas sempre com grandes festas, de que ficou a reprodução imortal no mármore, em Ânforas e em uma infinidade de outros objetos artísticos. Sobre a origem da vinha ninguém sabe ao certo onde ela primeiro medrou. Ela é incontestavelmente oriunda da Ásia Ocidental e da Transcáusia, mas o é também da Europa. Além e aquém dos Alpes, foram encomendadas sementes de videira nas povoações lacustres do Período Neolítico. Mas, só as que se encontram nas palafitas da Itália é que, segundo a sua aparência, indicam que procedem de Vitis. Há datas históricas exatas sobre a cultura da vinha no Leste Europeu. O vinho era uma bebida apreciada entre os Assírios e Babilônicos, bem como entre os Persas e os Egípcios. No antigo Egito, os lagares achavam-se sob guarda de sacerdotes, os quais além de guardá-los, faziam deles monopólio. Os Gregos Jônios, que fundaram Massilia, a qual deu origem à atual cidade de Marselha, transplantaram a videira para o sul da França. Ali os Romanos a encontraram. Estes desenvolveram no seu país a mesma indústria de vinho, a qual mais floresceu no tempo do império. Com o vinho subornava-se a plebe. A aristocracia e a corte firmavam o seu poderio. O povo não só reclamava pão e circo, mas também vinho. A videira não só se limitou à Europa. Já no século II a.C. ela penetrou na China, onde a princípio se fixou, mas por pouco tempo. Dois mil anos mais tarde, entranhou-se no Japão, mas neste país tampouco atingiu êxito, apesar de nas duas referidas nações o clima ser favorável à cultura da vinha. Ao final do século XVII, os Huguenotes introduziram a videira no sul da África. Depois de um século, os franceses levaram para Argélia, Tunísia e Marrocos, onde a cultura fora, em certa época, extinta pelos árabes. Mac Arthur plantou-as na Austrália na primeira metade do século XIX, mas só após alguns decênios, elas começaram a se desenvolver. Em meados do século passado, iniciou-se a cultura da videira na América setentrional e meridional, sendo bem sucedida nessas duas partes do novo continente. As boas e más propriedades do vinho são conhecidas. A narração bíblica sobre Noé mostra as segundas. As boas, segundo parece, predominam a partir de 1300 anos mas tarde, quando Jesus Cristo realiza o milagre das bodas de Canaã e, na Santa Ceia, consagra o vinho para sempre aos olhos dos cristãos."
Sempre é bom falar de coisas boas, principalmente quanto se pode falar a respeito de assuntos abordados pelo Dr. Roberto Shinyashiki.
Características que fazem a diferença.
“O profissional competente não é aquele que faz tudo direitinho, mas aquele que se permite errar e arriscar, que joga munido de conhecimentos e boa dose de intuição.
Se antes era difícil encontrar estabilidade no mercado de trabalho, hoje, ficou ainda mais complicado remar em águas calmas. Apesar disso, não adianta ficar reclamando e achar que de agora em diante está tudo perdido. Não, a competência de um profissional é medida, principalmente, em momentos de instabilidade. É a sua capacidade de atravessar marés turbulentas que fará de você a mina de ouro das empresas.
Mais do que nunca, a criatividade tornou-se imprescindível, numa situação em que a recessão parece inevitável. Ser criativo não é somente ter boas idéias, é sim, executá-las com eficácia, usar a intuição, desenvolver a visão de negócios e mais do nunca, correr riscos. Quem não corre riscos permanece estagnado, acuado e sem viço.
Você pode perguntar: Mas, Roberto, criatividade é um conceito tão subjetivo? Sim, ele é. Por quê? Porque ele agrega valor, porque, a princípio, ele não tem regras, é livre.
Estimular a criatividade é fundamental, num mundo em que os produtos e os serviços são muito parecidos e os recursos escassos. Simplificar processos, aprimorar sistemas, surpreender o consumidor e superar suas próprias expectativas são, hoje, pilares da gestão de negócios.
Um profissional competente não é aquele que faz tudo direitinho, mas aquele que se permite errar, que permite arriscar, que joga munido de conhecimentos e boa dose de intuição. Sair do comodismo é fundamental. Por essa razão, buscar a experiência e ajuda do colega ao lado não é feio, mas sim, uma forma produtiva de agregar valor à sua organização. Mais importante que vestir a camisa da empresa é vestir a sua camisa, obter as rédeas de sua carreira e construir ambientes propícios ao florescimento de sua porção criativa.
Por favor, tire de sua cabeça a palavra não. Não consigo, Não vai dar certo, Não vai acontecer nada, Não vou sobreviver. Hoje temos que criar e recriar. Sim, a cada vez menos empregos, mas os campeões vão ter sempre o seu lugar, porque sabem reinventar suas carreiras, encontram novas maneiras de atuar, não ficam nos bastidores roendo as unhas, passam, isso sim, a atuar como os atores principais da peça da vida. Descobrindo nas adversidades novos caminhos, quebrando os seus próprios paradigmas e, principalmente, conscientes de que o erro é natural e parte integrante do processo de crescimento e aprimoramento.Dicas para desenvolver sua criatividade
Risque a palavra não do seu vocabulário;
Não julgue logo de início uma idéia que você teve;
Converse com outras pessoas. Divida experiências;
Goste de trabalhar em equipe;
Se você é um líder dentro da empresa, propicie criatividade;
Não tenha medo de sugerir mudanças ao chefe;
Não obedeça: desenvolva e execute;
Não pense somente no seu reconhecimento, pense no reconhecimento de todos e de sua carreira;
Goste de ajudar os outros a crescer também;
Não tenha medo de errar, arrisque."
"O pessimista considera o sol apenas como um fazedor de sombras".
Como sempre, coloco-me a sua disposição – celp@terra.com.br
Profª Teresinha Bellote Chaman