Foi só falar que Américo “é o mapa da mina” que muita gente pensou que a prefeita Neusa Dótoli estava fazendo marketing para que os trabalhadores do norte/nordeste viessem cortar cana para a Usina Santa Cruz e ganhar, como bonificação: consulta médica, remédio e toda assistência social.
Pelo contrário, os trabalhadores que se alternam custam muito caro aos cofres municipais, isto é, a população ameriliense paga a conta.
Uma pesquisa circula pelos bastidores, objetivando a eleição de outubro de 2008, medindo o prestígio da ex-prefeita Cleide Berti Ginato em 60%. Enquanto isso, o também ex-prefeito Octávio Dótoli tem cerca de 30%. As eleições estão sendo comentadas e muita água passará pela ponte. Os pormenores, neste momento, não fazem bem à população que deseja obras, serviço de manutenção e bem-estar, por exemplo na hora de buscar assistência médica. Assim, os candidatos eventuais (com destaque para o Divaldo Camargo Pereira que multiplica as visitas aos amigos e correligionários), procuram apoio sem alarde para evitar a queima de etapas. Para as 9 cadeiras de vereador também é grande o interesse, sendo certo que o Salvador Romania e o Kal recebem pedidos para a candidatura, além de outros.