A Cultura em Diálogo

Profª Teresinha Bellote Chaman

"A graça de DEUS, vivenciada no cotidiano, é a fonte inesgotável, onde a simpatia se retempera e se abastece para as jornadas de cada dia."

Bom dia. É amanhã… amanhã é o grande dia. De nossa escolha depende o futuro político de nosso país. Estamos todos preparados ? Foram mais de 30 dias de propaganda eleitoral, através do rádio e da televisão. Em todos os telejornais, informações diárias sobre as vidas dos presidenciáveis. Sem contar todos aqueles "enfeites" colocados poste-a-poste, em todas as cidades do nosso país… mais todos aqueles outdoors.

Que todos votem com muito consciência e que vençam aqueles cuja opção seja verdadeiramente trabalhar pelo bem comum

Veja como estão seus conhecimentos em Língua Portuguesa. São inúmeros os e-mails com dúvidas e sugestões. Obrigada: continuem participando celp@terra.com.br

01 – Na língua culta:

a ( ) Você agradece o convite aos noivos?

b ( ) Você agradece os noivos pelo convite?

02 – Na língua culta:

a ( ) Você assiste o Mestre-Cuca ?

b ( ) Você assiste ao Mestre-Cuca ?

03 – O que é adequado: quando eu dizer ou quando eu disser?

a ( ) Quando eu disser isto, ele me apoiará.

b ( ) Quando eu dizer isto, ele me apoiará.

04 – Antigamente, os filhos pediam aos pais:

a ( ) a bença

b ( ) a bênção

05 – Ao fazer um drinque:

a ( ) Você bebe à saúde de alguém ?

b ( ) Você bebe a saúde de alguém ?

Abre-te, livro!

lustrações surpreendentes e suplemento informativo são os atrativos da adaptação de Ali Babá e os quarenta ladrões, título que marca a estréia da coleção Tesouro dos Clássicos, da Editora Ática.

Com a intenção de apresentar títulos essenciais da literatura mundial para o público infanto-juvenil, a Ática acaba de lançar a coleção Tesouro dos Clássicos. Além de textos de inquestionável qualidade literária, as obras trazem projetos gráficos primorosos e inventivos. O resultado de tanto zelo pode ser comprovado na edição de Ali Babá e os quarenta ladrões.

A história, que faz parte da antologia Mil e uma noites, foi trazida para o Ocidente, no século 18, pelo francês Antoine Galland. Até hoje, sua versão para o clássico árabe é a mais respeitada do mundo. Por isso, ela é a base para a adaptação de Luc Lefort neste livro, que conta com sombrias e fascinantes ilustrações de Emre Orhum. A obra também traz o suplemento “Por trás da história”, uma preciosidade estética e informativa para situar o leitor.

Ali Babá era um pobre lenhador persa. Certo dia, andando pela estrada, viu uma caravana se aproximar. Com medo de que fossem malfeitores, Ali se escondeu em cima de um cipreste. Mas para sua surpresa, os homens quarenta ladrões se detiveram embaixo de sua árvore e de frente para uma montanha. O lenhador, então, ouviu um deles dizer: “Abre-te, sésamo!”. As palavras fizeram a montanha se mover, revelando uma caverna cheia de tesouros.

Assim que os saqueadores deixaram o lugar, Ali usou a sentença mágica para entrar no esconderijo. Maravilhado com a quantidade de riquezas, resolveu levar dois sacos de ouro consigo, imaginando que ninguém daria falta deles. Mas depois, os ladrões descobriram a invasão e prepararam uma armadilha para matá-lo. Leiam a obra e confiram…

Este poema foi escrito por Leontino Leite Gondim Filho, doutorando em Estudos Literários na UNESP, Campus de Araraquara.

A palavra

A palavra é o retrato guardando o fascínio das horas.

A palavra é o começo inesquecível gritando as coisas, as mentiras,

as jóias tecendo a hipocrisia.

A palavra é a existência, a fornalha surdindo na insônia.

E a humanidade conhece a distância para o sacrifício,

só a palavra salva da fulminante derrota,

os homens se enganam exilando suas paixões,

os homens se espantam cavalgando suas tristezas,

só a palavra circula entre as lágrimas,

os homens se afundam clamando por suas sombras,

os homens se emocionam percorrendo suas vitórias.

Assim é a rota do viajante.

Ah, mulher a incredulidade do abraço

é a fronteira por onde passo.

Quando a história nega a fome, a sede,

os heróis perdem o direito à lembrança;

falta confiança diante da insanidade,

jamais a injustiça será aplacada com a insensatez,

a corrida terá apenas um desfecho cruel:

feridas, chagas abertas no peito do homem,

o verde de nada adianta

será insuficiente, quando o homem se refugiar em guerras,

será desprezível, quando o homem demonstra sua impotência para o sonho.

Não, todos os homens, talvez, voltem a viver

o significado da paz

(fios dourados de esperança, néctar da felicidade).

Em breve, tudo será possível.

Ah, mulher a incredulidade do abraço

é a fronteira por onde passo.

Até a próxima semana.

Manifestem-se celp@terra.com.br

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