A Cultura em Diálogo

"Um pai, ainda que o mais pobre, tem sempre uma enorme riqueza para deixar a um filho: seus exemplos."

Bom dia. Anda circulando por nossa cidade um "agradável" convite para uma excursão ao Iraque. Óbvio, trata-se de uma brincadeira. Infelizmente, anônima. Alguém que não tem o bom senso de se identificar, mas que pretende passar algum recado. Com certeza, quem se deu ao trabalho de fazer tal pesquisa sobre as presenças confirmadas, sequer consultou os passageiros. Interessante é que são lembradas aquelas pessoas, que de uma forma ou de outra, destacam-se por alguns motivos. Vocês devem conhecer aquele velho ditado que diz: "Falem bem ou mal, mas falem de mim." Com certeza, nessa lista, como talvez em muitas outras, o anônimo autor não está presente. Ou estará? Aparecem pessoas que muita gente aqui em Araraquara conhece: Omar Zago, Joel Salgueiro (quem já não deu boas gargalhadas com suas tiradas fantásticas), Sílvio Nigro, Feiz Mattar, Sérgio Bonini, Osnei Montanari (um dos mais brilhantes jornalistas de nossa cidade) e outros tantos, com quem não tenho muita convivência, mas sei de sua luta e trabalho.

Mas existe um citação em especial, a quem quero me referir, Carlos Alberto Chaman, jornalista, publicitário, meu marido há 18 anos e pai de Pedro José.

Chegou em Araraquara à 21 anos e, com a força de seu trabalho, construiu um vida digna e promissora. Ele é assim mesmo, com o seu indefectível bigode virado para cima, não manda fazer. Vai e faz. Talvez por isso, tenhamos, juntos, conseguido amealhar tantas conquistas em nossa vida de casados. Isso incomoda?

Que bom saber que o meu Carlos Chaman tenha se destacado. É bom ser reconhecido. Aliás, se for em nível de importância, ele está muito bem cotado. Afinal, ele o segundo da lista, perdendo apenas para o Sr. Omar Zago. Parabéns, meu querido, você merece. Seja qual tenha sido o motivo da citada brincadeira, eu sei quem você é. E é isso que importa.

E para você que foi o grande idealizador desta de tal panfleto anônimo, fique triste, pois na próxima semana, no programa Mestre-Cuca do meu querido "Chef" Allan Vila Espejo, sua mensagem irá ao ar para todo o Brasil. Alguns nomes vão aparecer. O seu não vai. Se você tivesse tido a coragem de assinar, seria até elogiado pela criatividade.

Atendendo a pedidos, algumas das questões que vocês verão já a partir da próxima semana no programa "Mestre-Cuca". Lembrando: de segunda a sexta-feira, sempre às 19h15m pela Rede Mulher de TV.

E agora, todos os sábados, não deixe de assistir ao programa "Food Service on line", em que o "Chef" Allan fala diretamente com os interessados pelo setor Food Service. Você, dono de restaurante, bar, hotel, indústria, escola, enfim, onde são feitas refeições coletivas, não pode deixar de assistir.

Vamos às questões?

E como sempre, você já sabe. A partir de segunda-feira você fica sabendo se acertou ou não. Confira.

1 – Era uma alcatéia enorme!

Qual o significado de alcatéia, no contexto?

a ( ) uma porção de flores;

b ( ) uma reunião de jurados;

c ( ) um bando de lobos;

d ( ) um grupo de artistas.

2 – Era uma plêiade de jovens brasileiros.

Qual o significado de plêiade, no contexto?

a ( ) um grupo de pessoas notáveis;

b ( ) um grupo de desordeiros;

c ( ) uma reunião de ministros.

3 – Ela fazia parte de uma súcia e tanto!

Qual o significado de súcia, no contexto?

a ( ) um grupo de escolares;

b ( ) grupo de pessoas de má índole, corja;

c ( ) um grupo de pessoas tristes;

d ( ) um grupo de viajantes.

4 – Era uma tertúlia musical, bem familiar.

Qual o significado de tertúlia, no contexto?

a ( ) um grupo de sacerdotes;

b ( ) um grupo de amigos;

c ( ) um grupo de atletas;

d ( ) uma grupo de cozinheiros.

5 – A imprensa não pode se vender à camarilha de alguns.

Qual o significado de camarilha, no contexto?

a ( ) um grupo de vadios;

b ( ) uma reunião de trabalhadores;

c ( ) um grupo de bajuladores.

6 – A minha querida Margarete está em seu quinto mês de ________.

a ( ) gestação;

b ( ) jestação;

c ( ) gestassão;

d ( ) jestassão.

7 – Nesse final de semana, tive muitos motivos para ___________: colhi mais uma primavera.

a ( ) regosijar-me;

b ( ) regozijar-me;

c ( ) regusijar-me;

d ( ) reguzijar-me.

Termino minha participação desta com um pequeno texto, que gostaria de oferecer ao portador da mente privilegiada, que organizou a excursão para o Iraque.

Como é fácil ser difícil.

Como é fácil ser difícil… Não amar, por medo de sofrer. Não competir, por medo de perder. Não sonhar, por medo de se decepcionar. Não se arriscar, por medo de não conseguir. Como é fácil ser difícil! Basta fingir que somos fortes, inatingíveis, ricos, muito ocupados, importantes e que jamais derramamos uma lágrima. Basta passar o resto de nossa existência representando um papel, aparentando o que não somos. Basta abrir mão do que existe de melhor na vida, dos valores básicos, vitais, necessários e verdadeiros, como a amizade, o carinho, o afeto, a compreensão, a solidariedade, a sensibilidade, a emoção, a lealdade, a fé, a confiança, o amor. E viver sem esses valores é muito mais difícil!

"A arte é um resumo da natureza feita pela imaginação."

Até a próxima semana.

Profª Teresinha Bellote Chaman

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