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A Cultura em Diálogo

"Todo mundo pensa em mudar a humanidade. Quase ninguém pensa em mudar a si próprio".

Bom dia. "O bom menino não faz xixi na cama. O bom menino não faz malcriação. O bom menino vai sempre à escola. E na escola aprende sempre a lição. O bom menino respeita os mais velhos. O bom menino não bate na irmãzinha. Papai do céu protege o bom menino, que obedece sempre, sempre, à mamãezinha. Por isso eu peço a todas as crianças: prestem atenção para o conselho que eu vou dar. (falado). Olhe aqui, Carequinha não é amigo de criança que passa de noite da sua cama pra cama da mamãe. E também não é amigo de criança que rói unha e chupa chupeta. Tá certo ou não tá? Táaaaaaa… Eu obedeço sempre à mamãezinha. Então aceitem os parabéns do Carequinha. O bom menino… (falado). Olhe aqui, Carequinha só gosta de criança que respeita mamãe, papai, titia e vovó. E seja amigo dos seus amiguinhos. E também que coma na hora certa e durma na hora que a mamãe mandar. Tá certo ou não tá? Táaaaaaa…Eu obedeço sempre à mamãezinha

Então aceitem os parabéns do Carequinha."

Esta semana o Brasil perdeu um de seus mais brilhantes artistas. Um homem do circo, um homem da alegria, um palhaço, um alegre e divertido palhaço. Palhaço Carequinha. A imprensa nacional limitou-se a dar praticamente uma nota sobre o seu falecimento. Até a TV Globo, que adora focar um falecimento de gente importante e fazer um grande carnaval, limitou-se a umas fotos e dois ou três depoimentos – confesso – sem muita expressividade. Nesse mesmo jornal a CANTINA DOS DEPUTADOS era um verdadeiro circo. Todos os palhaços a postos, votando e trabalhando arduamente. Um palhaço carregando o outro no colo. Teve uma porção de palhaços que fugiu, só para não caçar um outro que já foi o dono do circo. E assim vai.

A charge anterior, de autoria do inspirado Mariano, mostra bem essa realidade. Será que o nosso povo gosta mesmo de tudo o que está acontecendo ultimamente, em nosso país?

Quantos jovens e crianças poderiam ter uma verdadeira aula de história, se alguns órgãos da imprensa tivessem contato um pouco de quem foi para o circo, o teatro, a televisão um "tal" Sr. Jorge Savalla Gomes?

Quantos de nós, que já chegamos ou passamos dos 50 não lembramos de suas palhaçadas? Que alegria… que saudade… que emoção…

Hoje os palhaços são outros e não têm graça nenhuma.

Vá com DEUS, Carequinha. Você, com certeza, vai alegrar e muito todos que encontrar do outro lado deste mundo.

A RATOEIRA

Um rato, olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.

Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado.

Correu ao pátio da fazenda, advertindo a todos:

– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!!

A galinha disse:

– Desculpe-me, sr. rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e lhe disse:

– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!!!

– Desculpe-me, sr. rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo, que o senhor será lembrado nas minhas preces.

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse:

– O quê, sr. rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite, ouviu-se um barulho como o de uma ratoeira, pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema que não lhe diz respeito, lembre-se de que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco. O problema de um… é problema de todos.

Vamos rir um pouco!!! O BOM EXEMPLO:

Um mendigo entra em um bar, pede a um moço que lhe pague um café. Com pena, o cara lhe oferece uma cerveja. O mendigo diz:

– Não obrigado, não bebo, só quero o café.

Então, o rapaz lhe oferece a compra de um bilhete de loteria.

– Não, obrigado, não jogo, só quero o café.

Com muita insistência, o rapaz lhe oferece um cigarro.

– Não fumo, só quero o cafezinho – recusa o mendigo.

O rapaz insiste novamente e diz que paga uma noitada em uma boate.

– Não, obrigado, eu não traio minha mulher, só quero um café.

Então o rapaz leva o mendigo para sua casa e diz para a mulher preparar-lhe o café. Curiosa, ela pergunta ao marido:

– Por que você trouxe para casa um mendigo sujo, só para tomar um café?

– Para te mostrar-lhe como fica um homem que não bebe, não joga, não fuma e não sai com outras mulheres de vez em quando!

"Não goza verdadeira vida quem não a vive virtuosamente".

Faça contato – celp@terra.com.br

Até a próxima semana.

Profª Teresinha Bellote Chaman

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