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A Cultura em Diálogo

“Não espere pelo juízo final. Ele ocorre diariamente”.

Bom dia.

Bandeira do Congresso. Símbolo oficial da CANTINA DOS DEPUTADOS.

E precisa dizer mais alguma coisa?!?!?!

Vamos falar de assuntos mais sérios.

“Levanta-te, vem para o meio!”

“A amizade é um contrato tácito entre duas pessoas sensíveis, porque um monge solitário pode ser uma pessoa virtuosa e viver sem conhecer a amizade. Digo virtuosa, porque os maus só têm cúmplices, os gozadores… companheiros de farra, os gananciosos… sócios, os políticos… partidários, os desocupados… conhecidos, os príncipes… cortesãos. Somente os homens virtuosos têm amigos”. (Voltaire)

Esta semana, trabalharemos a Amizade. Mais uma vez, a E.E. “Pedro José Neto” será palco de um bom acontecimento. Realmente é digno de louvor o virtuoso Iago Aparecido Poleto Maria, da 5ª série C. Um exemplo, a servir de espelho, para a todos os seus companheiros de classe, quiçá a todos os companheiros das demais 5ªs séries de 2006.

Leiamos o texto abaixo, para ilustrar: “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”.

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos ficou em estado grave. Foi necessário chamar ajuda por um rádio. Depois de algum tempo, um médico e uma enfermeira da marinha dos EUA chegaram ao local.

Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria, devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era preciso, urgentemente, fazer uma transfusão. Mas como? Após alguns testes rápidos com o próprio pessoal da equipe de socorro, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso.

Reuniram, então, o povo da aldeia e tentaram explicar o que estava acontecendo, gesticulando, arranhando o idioma, que era muito difícil para eles. Queriam dizer que precisavam de um voluntário para doar sangue.

Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era de um menino chamado Cheng. Ele foi preparado às pressas, ao lado da menina agonizante, e espetaram-lhe uma agulha na veia; ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto.

Passado algum momento, Cheng deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão, que estava livre. O médico perguntou a ele se estava doendo e ele disse que não. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico, então, pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Cheng. Com voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando… Minutos depois, ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos:

– Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o sangue para a menina não morrer.

O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou:

– Mas se era assim, por que então você se ofereceu para doar seu sangue?

E o menino respondeu, simplesmente:

– Ela é minha amiga.

Alia Ibrahim, que grande alma é você, capaz de suscitar uma amizade tão virtuosa. Lembrem-se, colegas da 5ª série C: se vocês não amarem o mundo, se vocês não amarem a vida, se não amarem os homens, não dialogarão nunca. A vida será sempre em preto e branco. Sem amizade verdadeira, passamos pela vida e não vivemos. Uma amizade verdadeira não se baseia no egoísmo e na mentira.

“Pode-se definir a amizade como um afeto pessoal puro, recíproco, que se inicia e se fortalece com a convivência. A amizade é sustentada por meio de sentimentos como a sinceridade, a generosidade e o afeto mútuo”.

Pelo que pude perceber, o nosso povo gosta de uma dose de humor. Muitos comentaram a historinha do seu e do seu amigo Arcides.

A PENA DA LADRA

Uma velhinha de 80 anos foi presa, por estar roubando no supermercado. Quando foi levada à presença do Juiz, ele perguntou a ela:

– O que a senhora roubou?

E ela respondeu:

– Uma lata pequena de pêssegos.

O Juiz perguntou o motivo de ela ter roubado a lata pequena de pêssegos e ela respondeu que estava com fome.

O Juiz então perguntou à velha senhora quantos pêssegos tinha dentro da lata. Ela disse que tinha seis.

O Juiz proferiu a sentença:

– Eu vou prender a senhora por seis dias.

Mas, antes que o Juiz pudesse terminar, o velhinho, marido da velhinha, perguntou se poderia falar sobre o acontecido.

O Juiz disse que sim.

Aí, o marido da velhinha disse:

– Ela também roubou uma lata de ervilhas…

“É preciso aprender com o vinho a envelhecer, sem virar vinagre”.

Até à próxima semana – celp@terra.com.br

Profª Teresinha Bellote Chaman

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