Cada uma dessas 220 mil pessoas colaborou com respeito e dignidade para anexar linda moldura num caminho de obstáculos e vitórias consagradoras
Pax et Labor na Sociedade Beneficente "União Operária" de Araraquara. Um prédio que contabiliza(va) a história de várias décadas, foi desmanchado. A diretoria e conselho se esqueceram da memória arquitetônica e o troféu para velhos ou novos, mas, sempre queridos ferroviários que até deram início à entidade (Rua 1 esquina da Prudente de Morais). Como no solar "Antonio Lourenço Corrêa", foi ao chão com aprovação da nossa prefeitura. No aniversário da cidade cabem algumas lamentações…
Santo Antonio, um ferroviário que tinha ritmo e dançava como ninguém. Na tradicional "Colônia Paulista" dava aula de dança e proibia adolescentes carregar limão no bolso. Fundou Escola de Samba e trabalhou na Companhia Paulista por muitos anos, até aposentar-se. Nosso J.A. ao focalizar esse trabalhador diferenciado, amplia a homenagem para toda a categoria que deu forma e vida à "Morada do Sol". Obrigado Santo Antonio.
Fábrica de Gelo. Bem antes do atual "Núcleo Habitacional da Cociza", precedido pela Cooperativa dos Citricultores da Zona de Araraquara, cuja liderança de Renato Rocha foi determinante para mandar nossa laranja para a Europa, ali se fabricavam barras de gelo que diariamente eram compradas pela saudosa EFA. Ocupavam as laterais dos carros de passageiros para refrigerar no mergulho às estações da alta araraquarense. São José do Rio Preto era fim de linha…